Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Presidência Aberta
Em todos os países os recursos disponíveis são sempre, em cada tempo, escasso e, em todos os tempos, finitos. Portugal não é excepção.
O território do país é constituído por uma multiplicidade de recursos, naturais e culturais, que são o bem mais precioso que as gerações contemporâneas devem salvaguardar para legar às gerações do futuro. É este o princípio no qual se alicerça o conceito de desenvolvimento sustentável.
O Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, iniciou hoje uma Presidência Aberta dedicada ao tema do ambiente e desenvolvimento sustentável. Bem-haja.
Volto a ele para reafirmar que os desafios do crescimento contínuo e sustentável do turismo, não podem ser prosseguidos a "pensar pequeno", sem ambição de futuro, atropelando os valores ambientais e à margem de uma efectiva integração em projectos de desenvolvimento local e regional.
Estes são, em Portugal, princípios de aceitação geral mas de prática excepcional, situados fora da ortodoxia dominante, que carecem ser valorizados para que venham, num futuro próximo, de forma séria e estruturada, a servir de "grelha" de avaliação ao mérito dos projectos turísticos inclusivé para a obtenção de apoios e incentivos financeiros do Estado.
Que a cegueira do lucro rápido, a pretexto da actividade turística, não contribua para que se continue a delapidar, em extensão e profundidade, o património natural e cultural do país, inviabilizando o futuro de uma actividade em que Portugal pode ser competitivo à escala internacional.
O território do país é constituído por uma multiplicidade de recursos, naturais e culturais, que são o bem mais precioso que as gerações contemporâneas devem salvaguardar para legar às gerações do futuro. É este o princípio no qual se alicerça o conceito de desenvolvimento sustentável.
O Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, iniciou hoje uma Presidência Aberta dedicada ao tema do ambiente e desenvolvimento sustentável. Bem-haja.
Volto a ele para reafirmar que os desafios do crescimento contínuo e sustentável do turismo, não podem ser prosseguidos a "pensar pequeno", sem ambição de futuro, atropelando os valores ambientais e à margem de uma efectiva integração em projectos de desenvolvimento local e regional.
Estes são, em Portugal, princípios de aceitação geral mas de prática excepcional, situados fora da ortodoxia dominante, que carecem ser valorizados para que venham, num futuro próximo, de forma séria e estruturada, a servir de "grelha" de avaliação ao mérito dos projectos turísticos inclusivé para a obtenção de apoios e incentivos financeiros do Estado.
Que a cegueira do lucro rápido, a pretexto da actividade turística, não contribua para que se continue a delapidar, em extensão e profundidade, o património natural e cultural do país, inviabilizando o futuro de uma actividade em que Portugal pode ser competitivo à escala internacional.
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