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Um olhar transparente lançado hoje sobre a actualidade política nacional pode resumir-se numa frase: mesmo quando não parece a luta aquece. A sorte do futuro da educação está na sua reforma profunda, a cargo do governo; a sorte do investimento estrangeiro em Portugal está na capacidade negocial do governo, legitimamente eleito. Este governo, ou outro qualquer, seria sempre obrigado a opções impopulares e a negociações difíceis. Basta saber que o deficit tem que baixar de 6%, em 2005, para 4,8%, em 2006! Os sindicatos parecem desconhecer a realidade e tendem a ocupar o lugar de aliados dos seus verdadeiros adversários.
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