TIMOR
Ruy Cinatti
De monte a monte, o meu grito
soa, soa, como voz
de um eco do infinito
ecoando em todos nós.
Timor cresce como um grito
ecoando em todos nós.
“A BOCA EMUDECE, A VOZ APAGA-SE”
Ruy Cinatti
(Poema final de “Um Cancioneiro Para Timor”
“Editorial Presença” – 1996)
Sem comentários:
Enviar um comentário