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Da esquerda para a direita: António Pinto Basto, António Alves Martins e Luís Cruz e Silva
O António Pinto Basto, como referi num post anterior, é o jornalista António Ribeiro Ferreira. Nesta fotografia surgem, pela primeira vez, o Alves Martins e o Luís Cruz e Silva.
O que mais me impressionou, nesta fotografia, foi a imagem do António Alves Martins. Um “dandy”* assumido que todos conhecíamos como MFB (“Militante do Fato Branco”). Filho de um conceituado Almirante da Marinha de Guerra dedicava-se às tarefas editoriais com gosto e minúcia seguindo as orientações que os ventos da história impunham.
Heterodoxo, nas ideias e nos comportamentos, plasmou a sua vida à revolução. Optou, posteriormente, por se retirar, de forma radical, da vida social. A saudade da sua presença há anos que se insinua entre todos nós …
Mas liberdade é também a capacidade de aceitar as decisões dos outros mesmo quando elas, por uma qualquer razão, são irreversíveis e não as sabemos interpretar nem, plenamente, compreender.
* “É “dandy” aquele cuja única filosofia é viageira: o tempo é o tempo da minha vida.” – Roland Barthes.
Da esquerda para a direita: António Pinto Basto, António Alves Martins e Luís Cruz e Silva
O António Pinto Basto, como referi num post anterior, é o jornalista António Ribeiro Ferreira. Nesta fotografia surgem, pela primeira vez, o Alves Martins e o Luís Cruz e Silva.
O que mais me impressionou, nesta fotografia, foi a imagem do António Alves Martins. Um “dandy”* assumido que todos conhecíamos como MFB (“Militante do Fato Branco”). Filho de um conceituado Almirante da Marinha de Guerra dedicava-se às tarefas editoriais com gosto e minúcia seguindo as orientações que os ventos da história impunham.
Heterodoxo, nas ideias e nos comportamentos, plasmou a sua vida à revolução. Optou, posteriormente, por se retirar, de forma radical, da vida social. A saudade da sua presença há anos que se insinua entre todos nós …
Mas liberdade é também a capacidade de aceitar as decisões dos outros mesmo quando elas, por uma qualquer razão, são irreversíveis e não as sabemos interpretar nem, plenamente, compreender.
* “É “dandy” aquele cuja única filosofia é viageira: o tempo é o tempo da minha vida.” – Roland Barthes.
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