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O Binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo
O que há é pouca gente para dar por isso.
óóóó---óóóóóó óóó---óóóóóóó óóóóóóóó
Álvaro de Campos, 15-1-1928
(O vento lá fora.)
O Binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo
O que há é pouca gente para dar por isso.
óóóó---óóóóóó óóó---óóóóóóó óóóóóóóó
Álvaro de Campos, 15-1-1928
(O vento lá fora.)
1 comentário:
Sempre sábio este senhor engenheiro; sempre gostei muito deste poema pois vem ao encontro do que penso - há sempre outros caminhos, o olhar está sempre, ou deveria estar, mais além.
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