Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
O Binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo O que há é pouca gente para dar por isso.
óóóó---óóóóóó óóó---óóóóóóó óóóóóóóó
Álvaro de Campos, 15-1-1928 (O vento lá fora.)
1 comentário:
Anónimo
disse...
Sempre sábio este senhor engenheiro; sempre gostei muito deste poema pois vem ao encontro do que penso - há sempre outros caminhos, o olhar está sempre, ou deveria estar, mais além.
1 comentário:
Sempre sábio este senhor engenheiro; sempre gostei muito deste poema pois vem ao encontro do que penso - há sempre outros caminhos, o olhar está sempre, ou deveria estar, mais além.
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