Frank Grisdale
Já está disponível no site do “Semanário Económico” e no IR AO FUNDO E VOLTAR, na íntegra, o artigo com o título em epígrafe do qual transcrevo os dois parágrafos iniciais.
“Acerca do Orçamento do Estado para 2007 – Os portugueses são muitos fracos na disciplina da memória, em particular, no que se refere às questões da “coisa pública”. Deixam cair dela os seus heróis, como frutos podres, e apagam, com arrogos mesquinhos, tanto as boas como as más lembranças da governação passada.
No caso do Orçamento de Estado para 2007 é necessário lembrar, para não recuar aos tempos da austeridade, anteriores ao longo consulado de Cavaco, ou à “pesada herança” de Guterres, que o governo em funções herdou, em 2005, dos governos de direita (Barroso+Santana), um deficit das contas públicas de 6,4% do PIB.”
Já está disponível no site do “Semanário Económico” e no IR AO FUNDO E VOLTAR, na íntegra, o artigo com o título em epígrafe do qual transcrevo os dois parágrafos iniciais.
“Acerca do Orçamento do Estado para 2007 – Os portugueses são muitos fracos na disciplina da memória, em particular, no que se refere às questões da “coisa pública”. Deixam cair dela os seus heróis, como frutos podres, e apagam, com arrogos mesquinhos, tanto as boas como as más lembranças da governação passada.
No caso do Orçamento de Estado para 2007 é necessário lembrar, para não recuar aos tempos da austeridade, anteriores ao longo consulado de Cavaco, ou à “pesada herança” de Guterres, que o governo em funções herdou, em 2005, dos governos de direita (Barroso+Santana), um deficit das contas públicas de 6,4% do PIB.”
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