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Pois é. Pela parte que me toca já deixei de comprar jornais em papel há muito tempo. Rompi com uma tradição de juventude. Já sei que os jornais noutros suportes assumirão os mesmos vícios. Não há volta a dar. Toda a despesa crítica fica do lado do leitor.
Devemos tomar como adquirido que o que lemos é uma ínfima parte da informação disponível. Uma gota de água no oceano. Resta-nos escolher a gota de água que verdadeiramente nos interessa e que nos dê prazer. A Internet permite escolher mais, mais longe e mais depressa.
Tudo já está decidido quanto ao futuro da imprensa escrita: o museu. Alguma coisa vai sobreviver dela: os jornais gratuitos, os semanários especializados e, provavelmente, os jornais que assumam a forma de objectos de arte. Durante mais algum tempo a Internet…e mais tarde …
Pois é. Pela parte que me toca já deixei de comprar jornais em papel há muito tempo. Rompi com uma tradição de juventude. Já sei que os jornais noutros suportes assumirão os mesmos vícios. Não há volta a dar. Toda a despesa crítica fica do lado do leitor.
Devemos tomar como adquirido que o que lemos é uma ínfima parte da informação disponível. Uma gota de água no oceano. Resta-nos escolher a gota de água que verdadeiramente nos interessa e que nos dê prazer. A Internet permite escolher mais, mais longe e mais depressa.
Tudo já está decidido quanto ao futuro da imprensa escrita: o museu. Alguma coisa vai sobreviver dela: os jornais gratuitos, os semanários especializados e, provavelmente, os jornais que assumam a forma de objectos de arte. Durante mais algum tempo a Internet…e mais tarde …
1 comentário:
Tudo se encaminha nesse sentido, embora acredite que a imprensa resistirá ainda por muito tempo. Apesar de consultar diariamente os jornais na net, não dispenso de vez em quando a compra de um ou outro número para ler em posições mais estranhas possíveis...
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