Fotografia de Hélder Gonçalves
Com o oceano do Norte é que se fala só,
cúmplice da escorregadia vegetação que
nos habita.
Desfaz-se o vulto dos navios,
na distância,
lança o farol os seus feixes rasantes.
Não acha fim, por isso, a oração que levamos.
Mário Cláudio
Com o oceano do Norte é que se fala só,
cúmplice da escorregadia vegetação que
nos habita.
Desfaz-se o vulto dos navios,
na distância,
lança o farol os seus feixes rasantes.
Não acha fim, por isso, a oração que levamos.
Mário Cláudio
.
1 comentário:
Eduardo,
Só a ousadia dos navegantes errantes é que descobre mundos novos.
E os encanta.
Belo poema, o teu. parabéns!
Abraços, flores, estrelas..
Enviar um comentário