Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quarta-feira, fevereiro 28
MARINHA
Fotografia de Hélder Gonçalves
Com o oceano do Norte é que se fala só, cúmplice da escorregadia vegetação que nos habita.
Desfaz-se o vulto dos navios, na distância, lança o farol os seus feixes rasantes.
1 comentário:
Eduardo,
Só a ousadia dos navegantes errantes é que descobre mundos novos.
E os encanta.
Belo poema, o teu. parabéns!
Abraços, flores, estrelas..
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