Simon Gris
O tema foi-me suscitado, tardiamente, pelo artigo de NBS no DN de hoje. Como soe dizer-se as sondagens são o que são, valem o que valem, mas ninguém prescinde delas para tomar decisões.
E além do mais é a chamada gestão das expectativas. O caso em apreço tem sido glosado pelo facto, considerado extraordinário, de um partido de governo, a meio de mandato, subir nas intenções de voto:
“O PS subiu quatro pontos percentuais no Barómetro Marktest para o DN e TSF, hoje divulgado, reforçando a maioria absoluta, enquanto o PSD desceu um ponto percentual e o CDS registou a maior queda, com menos três pontos.”
Para quem quiser fazer uma reflexão mais aprofundada sempre pode aceder ao “margens de erro”.
Uma coisa é certa: o PS e o Primeiro-ministro gozam ainda de um razoável “estado de graça”. Mesmo que queiramos descrer das sondagens as tendências são muito marcadamente favoráveis à actual maioria.
Já todos os comentadores deram as suas explicações. O que se passa? Duas palavras e uma frase: credibilidade, “sim” e “o que tem que ser feito tem muita força”.
O tema foi-me suscitado, tardiamente, pelo artigo de NBS no DN de hoje. Como soe dizer-se as sondagens são o que são, valem o que valem, mas ninguém prescinde delas para tomar decisões.
E além do mais é a chamada gestão das expectativas. O caso em apreço tem sido glosado pelo facto, considerado extraordinário, de um partido de governo, a meio de mandato, subir nas intenções de voto:
“O PS subiu quatro pontos percentuais no Barómetro Marktest para o DN e TSF, hoje divulgado, reforçando a maioria absoluta, enquanto o PSD desceu um ponto percentual e o CDS registou a maior queda, com menos três pontos.”
Para quem quiser fazer uma reflexão mais aprofundada sempre pode aceder ao “margens de erro”.
Uma coisa é certa: o PS e o Primeiro-ministro gozam ainda de um razoável “estado de graça”. Mesmo que queiramos descrer das sondagens as tendências são muito marcadamente favoráveis à actual maioria.
Já todos os comentadores deram as suas explicações. O que se passa? Duas palavras e uma frase: credibilidade, “sim” e “o que tem que ser feito tem muita força”.
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