Aznar reconhece, tarde e a más horas, algo que toda a gente já sabia e que os governantes, à época, tinham a obrigação de saber.
Espero, ansiosamente, uma declaração de José Manuel Barroso. São estes “pequenos” atrasos na percepção da realidade, e as suas trágicas consequências, que tornam os políticos desprezíveis quando, em coerência com a gravidade dos seus erros, não têm a coragem de se demitir.
1 comentário:
Filho-da-mãe!
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