"Não compreendo bem. E depois, sem filhos, o rio pára em mim, o fio de aranha quebra-se. Não entro nesta ordenação de factos, de gente, nesta engrenagem que ultrapassa o nascimento e a morte de cada um, ou melhor, termino-a. Para começar o quê?"
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – pag. 14 (1 de 3)
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