“Estou de facto só. Apesar de tu existires, Gelnaa, rejeito em bloco o passado, o presente, o futuro e escrevo as duas palavras, desolação, desilusão, que tanto ponderei. Para quê afinal se hoje não tenho outras?”
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – pag. 14 (3 de 3)
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