'Discovery'"
A notícia mais importante da imprensa estrangeira é o lançamento da “Discovery”. Em Portugal é Jardim, por ele mesmo, e Pinto da Costa, por interposta pessoa. Bonito …
A política portuguesa sofrerá um rude golpe quando perder o "brilho" que lhe é emprestado por Alberto João Jardim. Mas é urgente pôr fim à “stand-up comedy” da Madeira.
Arcando com a responsabilidade da representação política da direita ultramontana e caceteira, cujos mais polidos representantes recolheram aos escritórios onde ciosamente guardam as jóias que a polícia fareja, Jardim precisa de entrar em órbita.
Se quisermos encontrar alguma evidência de mérito na política do governo, cirúrgica ou estratégica, não precisamos senão ouvi-lo. O seu discurso herda a tradição oratória dos ditadores do passado na caminhada para a tomada do poder.
Não dá para rir apesar de se tratar, segundo todas as evidências, no caso em apreço, de um mero exercício retórico. Mas a tolerância das democracias face às diatribes populistas dos aspirantes a ditadores tem um elevado preço e nunca deu bons resultados. Tenham a idade que tiverem e seja qual fôr o seu estatuto político.
Já basta!
A notícia mais importante da imprensa estrangeira é o lançamento da “Discovery”. Em Portugal é Jardim, por ele mesmo, e Pinto da Costa, por interposta pessoa. Bonito …
A política portuguesa sofrerá um rude golpe quando perder o "brilho" que lhe é emprestado por Alberto João Jardim. Mas é urgente pôr fim à “stand-up comedy” da Madeira.
Arcando com a responsabilidade da representação política da direita ultramontana e caceteira, cujos mais polidos representantes recolheram aos escritórios onde ciosamente guardam as jóias que a polícia fareja, Jardim precisa de entrar em órbita.
Se quisermos encontrar alguma evidência de mérito na política do governo, cirúrgica ou estratégica, não precisamos senão ouvi-lo. O seu discurso herda a tradição oratória dos ditadores do passado na caminhada para a tomada do poder.
Não dá para rir apesar de se tratar, segundo todas as evidências, no caso em apreço, de um mero exercício retórico. Mas a tolerância das democracias face às diatribes populistas dos aspirantes a ditadores tem um elevado preço e nunca deu bons resultados. Tenham a idade que tiverem e seja qual fôr o seu estatuto político.
Já basta!
1 comentário:
Sobre A.J.J., resta-nos a consolação de o deputado sr. JAIME RAMOS me parecer muito pior.
Quanto a P.C., a cidade está serena.
JBS/Porto
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