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Quando eu era pequeno aqui a sul, pertinho de onde escrevo estas linhas, a maior alegria da manhã deste dia tinha um nome: sombrinha de chocolate. O sapato era autêntico e a chaminé também, mas o mais importante era a expectativa ansiosa pela chegada do momento de acordar. E o deslumbramento com o refulgir da prata que recobria o meu tesouro de Natal.
Quando eu era pequeno aqui a sul, pertinho de onde escrevo estas linhas, a maior alegria da manhã deste dia tinha um nome: sombrinha de chocolate. O sapato era autêntico e a chaminé também, mas o mais importante era a expectativa ansiosa pela chegada do momento de acordar. E o deslumbramento com o refulgir da prata que recobria o meu tesouro de Natal.
3 comentários:
Os chocolates Regina fazem parte das minhas memórias de infância. Graças ao meu nome, deliciei-me com muitas tabletes, sombrinhas e rebuçados "noivos". Na altura eram os melhores chocolates. Hoje, ainda o são, não pelo sabor propriamente dito, mas pelos sabores que ficaram na memória.
Bom Natal.
“... quando começamos a envelhecer o que conta são os momentos, não os anos."
Baptista Bastos in UM HOMEM PARADO NO INVERNO
João Brito Sousa
As sombrinhas de chocolate da Regina fazem também parte das minhas memórias de Natais já muito distantes no tempo.
Naquele tempo para mim, eram realmente "verdadeiros tesouros" que "o menino Jesus" colocava no sapatinho.
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