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Ressonância de 7 de Outubro de 2004. De um meu antigo livro artesanal feito de excertos do livro “Roland Barthes por Roland Barthes”.
“O corpo é a diferença irredutível e, ao mesmo tempo, o princípio de toda a estruturação (uma vez que a estruturação é o Único da estrutura (…). Se eu conseguisse falar política com o meu próprio corpo, tornaria a mais chã das estruturas (discursivas) numa estruturação; com a repetição produziria Texto. O problema está em saber se o aparelho político reconheceria durante muito tempo esta maneira de fugir à banalidade militante enfiando nela, vivo, pulsional, gozador, o meu próprio corpo único.”
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