Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Fui deitar-me perto da janela e ouvi o vento Agucei o ouvido recolhendo o som da chuva Que corria pelos canais abertos da memória Deixa-me ficar calmo a ver o corpo enxugar
1 comentário:
Gosto destas palavras.
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