Marilyn Monroe
O INE anunciou um deficit, em 2006, de 3,9% do PIB, ou seja, 0,7% abaixo do previsto pelo governo. Acresce que a divida pública ficou também abaixo das previsões.
Este resultado significa: a) uma verdadeira e expressiva vitória política do governo; b) a abertura de uma forte possibilidade de alcançar um deficit de 3% já em 2007*, ou seja, salvo qualquer crise imprevisível a antecipação num ano das metas previstas; c) lançar, em 2008, medidas mais agressivas indutoras do relançamento da economia.
Como dizia num artigo recente esta notícia confirma “sinais de esperança”, ou seja, que poderemos estar a caminho de uma consolidação orçamental duradoura assente na redução da despesa que permitirá daqui a dois anos uma inflexão significativa das prioridades da política orçamental.
*As previsões do deficit, até à divulgação deste resultado, eram: 4,6%, em 2006, abrindo caminho para alcançar os objectivos de 3,7%, em 2007 e inferior a 3%, em 2008. A partir de agora as previsões poderão ser qualquer coisa como: 3,9%, em 2006; 3% em 2007 e inferior a 2,5% em 2008. (Para não ser demasiado optimista!)
O INE anunciou um deficit, em 2006, de 3,9% do PIB, ou seja, 0,7% abaixo do previsto pelo governo. Acresce que a divida pública ficou também abaixo das previsões.
Este resultado significa: a) uma verdadeira e expressiva vitória política do governo; b) a abertura de uma forte possibilidade de alcançar um deficit de 3% já em 2007*, ou seja, salvo qualquer crise imprevisível a antecipação num ano das metas previstas; c) lançar, em 2008, medidas mais agressivas indutoras do relançamento da economia.
Como dizia num artigo recente esta notícia confirma “sinais de esperança”, ou seja, que poderemos estar a caminho de uma consolidação orçamental duradoura assente na redução da despesa que permitirá daqui a dois anos uma inflexão significativa das prioridades da política orçamental.
*As previsões do deficit, até à divulgação deste resultado, eram: 4,6%, em 2006, abrindo caminho para alcançar os objectivos de 3,7%, em 2007 e inferior a 3%, em 2008. A partir de agora as previsões poderão ser qualquer coisa como: 3,9%, em 2006; 3% em 2007 e inferior a 2,5% em 2008. (Para não ser demasiado optimista!)
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