Fotografia de Philippe Pache
O que vejo além do mim, além do mar
Teu corpo arqueado um assobio agudo
Silvando mais alto que o pássaro alado
Um corpo em forma de violoncelo toca
A música comovente e correm lágrimas
Salgadas qual mar tornado rio pungente.
Azenhas do Mar, 7 de Agosto de 2005
O que vejo além do mim, além do mar
Teu corpo arqueado um assobio agudo
Silvando mais alto que o pássaro alado
Um corpo em forma de violoncelo toca
A música comovente e correm lágrimas
Salgadas qual mar tornado rio pungente.
Azenhas do Mar, 7 de Agosto de 2005
2 comentários:
Inspiradoras Azenhas, belo mar e um consequente belíssimo poema.
Obrigado pelas palavras encorajadores que me aquecem a alma, um abraço.
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