Fotografia, sem identificação da fonte, que me foi enviada pela Isabel Ramos e, vá lá saber-se porquê, inspirou este post.
Camus publicou em vida dezanove obras, de 1937 a 1959, entre as quais se destacam os romances (“L’Étranger” em 1942, “La Peste” em 1947), as novelas (“La Chute” em 1956, “L’Exil et le Royaume” em 1957) as peças de teatro (“Caligula” e “Le Malentendu" em 1944, “L’État de siège" em 1948, “Les Justes” em 1950), e os ensaios (“L’Envers et l’Endroit" em 1937, “Noces” em 1939, “Le Mythe de Sisyphe” em 1942, “Les lettres à un ami allemand” em 1945, “L´Homme révolté” em 1951 e”LÊté” em 1954). É necessário anda juntar três recolhas de ensaios políticos (“Les Actuelles”), “Les deux Discours de Suède” (pronunciados aquando da atribuição do Nobel) e a contribuição para a obra de Arthur Koestler intitulada “Réflexions sur la peine capitale”.
Outras obras foram editadas após a sua morte entre as quais se contam o “diário” dos seus pensamentos e leituras, assim como notas de trabalho, publicado sob o título “Carnets”; o diploma de estudos superiores de 1936: “Métaphysique chrétienne et néoplatonisme”, publicado pela “La Pléiade”; o romance inédito, “La Morte heureuse”, cuja redacção data de 1937; o manuscrito inacabado, encontrado na pasta de Camus depois do acidente de viação que o vitimou:“Le Premier Homme”, esboço do que viria a tornar-se o seu grande romance quasi autobiográfico e ainda a sua correspondência com o amigo Jean Grenier.
(Ao correr da leitura de “Camus et l’homme sans Diex”, de Arnaud Corbic, em vias de conclusão, aproveito para identificar o essencial da bibliografia da Camus. O campo das obras sobre as quais o autor do ensaio, em referência, concentrou a sua atenção circunscreveu-se, no entanto, aos dois ensaios mais explicitamente filosóficos de Camus, “Le Mythe de Sisyphe”, consagrado ao absurdo, e “L’Homme révolté”, consagrado à revolta, além das obras mais literárias tais como “Noces”, "La Peste”, “La Chute”, o importante prefácio à reedição de “L’envers et l’Endroit”, “Le Premier Homme" e “Les Carnets”).
Camus publicou em vida dezanove obras, de 1937 a 1959, entre as quais se destacam os romances (“L’Étranger” em 1942, “La Peste” em 1947), as novelas (“La Chute” em 1956, “L’Exil et le Royaume” em 1957) as peças de teatro (“Caligula” e “Le Malentendu" em 1944, “L’État de siège" em 1948, “Les Justes” em 1950), e os ensaios (“L’Envers et l’Endroit" em 1937, “Noces” em 1939, “Le Mythe de Sisyphe” em 1942, “Les lettres à un ami allemand” em 1945, “L´Homme révolté” em 1951 e”LÊté” em 1954). É necessário anda juntar três recolhas de ensaios políticos (“Les Actuelles”), “Les deux Discours de Suède” (pronunciados aquando da atribuição do Nobel) e a contribuição para a obra de Arthur Koestler intitulada “Réflexions sur la peine capitale”.
Outras obras foram editadas após a sua morte entre as quais se contam o “diário” dos seus pensamentos e leituras, assim como notas de trabalho, publicado sob o título “Carnets”; o diploma de estudos superiores de 1936: “Métaphysique chrétienne et néoplatonisme”, publicado pela “La Pléiade”; o romance inédito, “La Morte heureuse”, cuja redacção data de 1937; o manuscrito inacabado, encontrado na pasta de Camus depois do acidente de viação que o vitimou:“Le Premier Homme”, esboço do que viria a tornar-se o seu grande romance quasi autobiográfico e ainda a sua correspondência com o amigo Jean Grenier.
(Ao correr da leitura de “Camus et l’homme sans Diex”, de Arnaud Corbic, em vias de conclusão, aproveito para identificar o essencial da bibliografia da Camus. O campo das obras sobre as quais o autor do ensaio, em referência, concentrou a sua atenção circunscreveu-se, no entanto, aos dois ensaios mais explicitamente filosóficos de Camus, “Le Mythe de Sisyphe”, consagrado ao absurdo, e “L’Homme révolté”, consagrado à revolta, além das obras mais literárias tais como “Noces”, "La Peste”, “La Chute”, o importante prefácio à reedição de “L’envers et l’Endroit”, “Le Premier Homme" e “Les Carnets”).
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3 comentários:
Olá!
Venho aqui só para confessar que "pirateei" um poema de Jorge de Sena publicado neste espaço. Agarrei nele e colei-o a um artigo de um dos meus blogs.
Espero que não se importe e que me perdoe.
Foi por uma boa causa!
António Vitorino
vitorinices.blogspot.com
Porque é que os pretos têm a sola dos pés branca?
bela foto, belo informe
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