A propósito de uma notícia que hoje veio a público, dando conta do apoio da República de Timor-leste à candidatura de António Guterres para “Alto-Comissário da ONU para os Refugiados” (ACNUR), lembrei-me de uma missão que desempenhei a partir de inícios de 1996: Presidente da “Comissão Permanente para o Acolhimento e Inserção Social da Comunidade Timorense”.
No IR AO FUNDO E VOLTAR deixo à disposição o teor da entrevista que, à época, concedi à Lusa (?), cuja última frase é bastante significativa: "Essa comunidade (timorense) vai ter um papel importante num país que um dia há-de ser independente e democrático", as condições em que desempenhei, a título gracioso, aquela função e alguns ensinamentos.
Esclareço que nunca visitei Timor nem a título oficial nem particular. Para que não esqueça.
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