Imagem daqui
Um amigo e colega acaba de se me dirigir indagando se não penso candidatar-me à Câmara de Lisboa. Podia ser uma boa ideia. Mas tinha que entregar o cartão do PS para passar à categoria de independente pois não tenho muitas esperanças que o Eng.º Sócrates me convide. E essa coisa de entregar o cartão faz-me espécie, não gosto de entregar cartões, tenho uma relação difícil com a inconstância clubista, ou talvez seja uma questão de fé.
Aproveito para chamar a atenção do JPN que, outro dia, escreveu que já não era militante do PS porque deixou de pagar as quotas. Ora acho que ele ainda é militante pois não basta deixar de pagar as quotas para deixar de ser militante. Eu tenho as quotas em dia. Acredito, mas sou laico. Isto é difícil de explicar. Também não interessa para o caso.
A única vez que não votei no PS, desde 1979, foi numas eleições autárquicas. Naquelas em que se candidatou uma senhora chamada Helena Torres Marques, com todo o respeito, já ninguém se lembra disso. Votei no Arquitecto Ribeiro Telles que se apresentou, se não erro, pelo PPM. Acho que ele foi eleito. O mesmo acontecerá agora se a Arquitecta Helena Roseta se candidatar. Quem quiser tê-la como vereadora pode votar nela.
Mas há uma diferença. Eu achava graça (e acho) ao Ribeiro Telles, ou melhor, às ideias dele. O Ribeiro Telles é homem aí para que idade? Mais ou menos como Dr. Mário? Mais uma razão para gostar dele e da sua escola de pensamento acerca da cidade. Não se passa o mesmo com ela (a Helena), e as suas aventuras partidárias pelo chamado “centrão”. Já repararam? Não acho graça.
Mas prometo: se a lista dela for encabeçada pelo Ribeiro Telles eu voto nela. É fisicamente um bocado difícil mas politicamente já temos visto cada coisa!
Um amigo e colega acaba de se me dirigir indagando se não penso candidatar-me à Câmara de Lisboa. Podia ser uma boa ideia. Mas tinha que entregar o cartão do PS para passar à categoria de independente pois não tenho muitas esperanças que o Eng.º Sócrates me convide. E essa coisa de entregar o cartão faz-me espécie, não gosto de entregar cartões, tenho uma relação difícil com a inconstância clubista, ou talvez seja uma questão de fé.
Aproveito para chamar a atenção do JPN que, outro dia, escreveu que já não era militante do PS porque deixou de pagar as quotas. Ora acho que ele ainda é militante pois não basta deixar de pagar as quotas para deixar de ser militante. Eu tenho as quotas em dia. Acredito, mas sou laico. Isto é difícil de explicar. Também não interessa para o caso.
A única vez que não votei no PS, desde 1979, foi numas eleições autárquicas. Naquelas em que se candidatou uma senhora chamada Helena Torres Marques, com todo o respeito, já ninguém se lembra disso. Votei no Arquitecto Ribeiro Telles que se apresentou, se não erro, pelo PPM. Acho que ele foi eleito. O mesmo acontecerá agora se a Arquitecta Helena Roseta se candidatar. Quem quiser tê-la como vereadora pode votar nela.
Mas há uma diferença. Eu achava graça (e acho) ao Ribeiro Telles, ou melhor, às ideias dele. O Ribeiro Telles é homem aí para que idade? Mais ou menos como Dr. Mário? Mais uma razão para gostar dele e da sua escola de pensamento acerca da cidade. Não se passa o mesmo com ela (a Helena), e as suas aventuras partidárias pelo chamado “centrão”. Já repararam? Não acho graça.
Mas prometo: se a lista dela for encabeçada pelo Ribeiro Telles eu voto nela. É fisicamente um bocado difícil mas politicamente já temos visto cada coisa!
.
3 comentários:
Não percebo, o que está agora em causa são as 'aventuras da Helena pelo chamado 'centrão'' ?
Que dizer das 'aventuras' do Eduardo de 1974 a 1978 ??
E se o Ribeiro Telles fôr em segundo lugar já não serve ??
Que 'análise' mais bacôca ...
Deve ser da idade !
Morenas Magrinhas
Fui Morena, magrinha, jeitosa
Toda roupa me vestia bem.
Todo brilho, de luzes, de ouro,
Combinavam com os olhos que tenho.
Toda flor era bem no cabelo
Todo homem a me arrodear
Os olhares, os mais sedutores
O jeito mais tolo de me conquistar.
Nem parece, sou eu bem de frente,
Do espelho que mora em meu quarto
Me achando apressada no tempo
E me vendo mal acostumada.
Como as rosas tão murchas no vaso
Recurvadas dizendo que a vida
É uma herança constante de odores,
De belezas, Morenas Magrinhas.
"uma homenagem a todas as mães do mundo"
é claro que não basta deixar de pagar as quotas para se deixar de ser militante. Como também não bastará não ter mandado um pedido de desfiliação para se continuar militante. mas fizeste bem em lembrar-me de que devo formalizar a minha desfiliação. abç
Enviar um comentário