Abrangente
“Estamos num sistema de ensino faz de conta, onde o verbo examinar é disfarçado, o verbo passar é disfarçado, o verbo chumbar desapareceu e agora errar também é indiferente.”
Paulo Portas, criticando a ausência de penalização de erros ortográficos na primeira parte das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos.
O Dr. Portas deveria ser muito recatado em tudo, mesmo tudo, na sua intervenção na vida pública. A falta de vergonha é um requisito dos políticos tradicionais, nós sabemos, mas há elixires para a memória que devem ser ministrados, com urgência, nos casos agudos.
No que respeita à educação o Dr. Portas tem razões redobradas para estar calado pois foi responsável, ao mais alto nível, por dois governos que levaram a educação ao tapete. No primeiro, com Durão, o Dr. Portas “nomeou” a Dra. Mariana Cascais para Secretária de Estado da Educação. Era, e é, boa senhora, o problema é o caos que a sua presença no governo simbolizou.
Para refrescamento da memória leiam aqui, aqui e aqui.
Mais tarde, no segundo governo da direita, já com Santana, tivemos uma Ministra da Educação chamada Maria do Carmo Seabra. Lembram-se, ou já se esqueceram?
“Estamos num sistema de ensino faz de conta, onde o verbo examinar é disfarçado, o verbo passar é disfarçado, o verbo chumbar desapareceu e agora errar também é indiferente.”
Paulo Portas, criticando a ausência de penalização de erros ortográficos na primeira parte das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos.
O Dr. Portas deveria ser muito recatado em tudo, mesmo tudo, na sua intervenção na vida pública. A falta de vergonha é um requisito dos políticos tradicionais, nós sabemos, mas há elixires para a memória que devem ser ministrados, com urgência, nos casos agudos.
No que respeita à educação o Dr. Portas tem razões redobradas para estar calado pois foi responsável, ao mais alto nível, por dois governos que levaram a educação ao tapete. No primeiro, com Durão, o Dr. Portas “nomeou” a Dra. Mariana Cascais para Secretária de Estado da Educação. Era, e é, boa senhora, o problema é o caos que a sua presença no governo simbolizou.
Para refrescamento da memória leiam aqui, aqui e aqui.
Mais tarde, no segundo governo da direita, já com Santana, tivemos uma Ministra da Educação chamada Maria do Carmo Seabra. Lembram-se, ou já se esqueceram?
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