Simon Gris
Se me perguntassem o que faria se fosse eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa diria que o primeiro momento seria de reflexão. E a reflexão incidiria, em primeiro lugar, acerca do que fazer com o poder que me tinha sido conferido. Definiria as alianças conforme a força que os votos me tivessem dado.
Maioria absoluta ou relativa? Nenhuma das situações dispensa a definição de uma política de alianças. Decidiria com base nos resultados e no “bom senso”!
Mandava fazer uma auditoria financeira à CML por uma entidade externa, [pode ser pública] com apresentação de relatório de conclusões e recomendações num prazo curto. O mesmo para as empresas municipais e todos os organismos participados pela Câmara nos quais estejam em causa participações financeiras.
Alguma coisa tem de mudar para baixar os custos de funcionamento e aumentar a eficácia de funcionamento dos serviços.
Não aumentaria a carga fiscal, sobre os cidadãos e as empresas, no que compete às competências do município, mas faria por aumentar a eficácia na arrecadação de receitas. Simplificaria o modelo administrativo. Os procedimentos administrativos dos municípios são uma teia interminável na qual se esconde a corrupção e a deterioração da competitividade da cidade.
Daria prioridade à activação de um “programa Simplex” com a criação de uma unidade de missão dirigida por um técnico experiente.
Mandaria analisar todos os estudos encomendados pela Câmara nos últimos seis anos – foram muitos e alguns bons – para deles apurar o que poderia ser aproveitado para o lançamento de um novo plano estratégico para o desenvolvimento de Lisboa.
Estabeleceria o estudo do futuro da cidade, com base em consensos técnicos e políticos alargados, como uma das principais prioridades da gestão autárquica.
Passados 15 dias da tomada de posse metia os pés ao caminho para tomar contacto directo com os principais problemas das instituições e das pessoas, escolhendo os pontos críticos com os quais a cidade perde competitividade e os pontos de excelência que a tornam mais atraente e competitiva.
Não esquecendo nunca que a cidade será tanto mais competitiva quanto menor for o peso da administração municipal e os seus custos burocráticos.
Se me perguntassem o que faria se fosse eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa diria que o primeiro momento seria de reflexão. E a reflexão incidiria, em primeiro lugar, acerca do que fazer com o poder que me tinha sido conferido. Definiria as alianças conforme a força que os votos me tivessem dado.
Maioria absoluta ou relativa? Nenhuma das situações dispensa a definição de uma política de alianças. Decidiria com base nos resultados e no “bom senso”!
Mandava fazer uma auditoria financeira à CML por uma entidade externa, [pode ser pública] com apresentação de relatório de conclusões e recomendações num prazo curto. O mesmo para as empresas municipais e todos os organismos participados pela Câmara nos quais estejam em causa participações financeiras.
Alguma coisa tem de mudar para baixar os custos de funcionamento e aumentar a eficácia de funcionamento dos serviços.
Não aumentaria a carga fiscal, sobre os cidadãos e as empresas, no que compete às competências do município, mas faria por aumentar a eficácia na arrecadação de receitas. Simplificaria o modelo administrativo. Os procedimentos administrativos dos municípios são uma teia interminável na qual se esconde a corrupção e a deterioração da competitividade da cidade.
Daria prioridade à activação de um “programa Simplex” com a criação de uma unidade de missão dirigida por um técnico experiente.
Mandaria analisar todos os estudos encomendados pela Câmara nos últimos seis anos – foram muitos e alguns bons – para deles apurar o que poderia ser aproveitado para o lançamento de um novo plano estratégico para o desenvolvimento de Lisboa.
Estabeleceria o estudo do futuro da cidade, com base em consensos técnicos e políticos alargados, como uma das principais prioridades da gestão autárquica.
Passados 15 dias da tomada de posse metia os pés ao caminho para tomar contacto directo com os principais problemas das instituições e das pessoas, escolhendo os pontos críticos com os quais a cidade perde competitividade e os pontos de excelência que a tornam mais atraente e competitiva.
Não esquecendo nunca que a cidade será tanto mais competitiva quanto menor for o peso da administração municipal e os seus custos burocráticos.
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1 comentário:
Nunca seria Presidente de Câmara e, nesta perspectiva:
" Simplificaria o modelo administrativo. " - seguramente e depois prioritariamente mandaria limpar Lisboa do lixo acumulado, dos passeios com as belas calçadas portuguesas destruídas ou com pedras levantadas e, sobretudo, mandaria que as obras se fizesse ou não as iniciava quando não tivesse dinheiro - não suporto ver S. Pedro de Alcântara todo enfaixado e o elevador parado. RESTITUIA A CIDADE AOS LISBOETAS que, às vezes, têm vergonha de passar em certos locais.
Felizmente que ainda ninguém pode mandar na luz de LISBOA.
Um desabafo.
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