Freitas falou alguma coisa acerca do desvario desta direita mas sempre o podem acusar de prosseguir inconfessados interesses pessoais. Por mim acredito na sua honradez.
Pacheco Pereira sempre tem falado destes desvarios e abdicou, honra seja feita, de lugares e prebendas.
Na presente campanha eleitoral o que espanta é o espanto de alguns acerca dos métodos de Santana, Portas e Bagão.
Na política portuguesa o que espanta é o espanto de muitos acerca das perseguições movidas por esta maioria aos seus adversários políticos.
O que espanta é que alguns só agora tenham reparado como esta direita no poder tem orquestrado campanhas para liquidar, pessoal e politicamente, os seus adversários. Sem olhar a meios. À bruta ou, de preferência, dissimuladamente.
A verdade é que os que têm tido a coragem de afrontar as políticas e os métodos de Santana, Portas e Bagão têm sido, por diversas formas, perseguidos e humilhados.
Espero que, em breve, todos venhamos a saber a verdade acerca dos métodos e dos resultados para o país desta governação de direita para além do julgamento político que será feito democraticamente nas urnas.
Para compreender este fenómeno é que é muito recomendável ler José Gil (“Portugal, Hoje – O Medo de Existir”).
Os que dizem que não votam nos partidos da direita e, em “alternativa”, não votam mesmo, depois não se queixem.
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