
"Que fazer então? Pensarmos, já se vê. Ou (melhor ainda) pedir a Fausto que pense por nós o medo da velhice, o amor perdido, a juventude lá para trás, e tente sem descanso o negócio ilusório pensando esta última coisa:
- Que pena o Diabo não existir.
Enquanto repetimos melancolicamente:
- De facto, que pena."
"O Aprendiz de Feiticeiro" de Carlos de Oliveira
Fragmentos - pág. 12 (2 de 3)
Sem comentários:
Enviar um comentário