Os portugueses não se podem queixar dos governantes que têm. Foram eles que os escolheram. Muitos portugueses até sentiram orgulho por um deles (o José Manuel) ter sido “escolhido” para n.º 1 da UE.
Mas os governantes que ainda temos preocupam-se mais com a sua barriga (ou umbigo), conforme o grau de formação intelectual, do que em cuidar da “coisa pública” na qual se incluem, curiosamente, os próprios cidadãos portugueses.
Este caso concreto passado com a Embaixada na Tailândia é só mais um dos muitos em que vão sair impunes os inaptos, os descuidados e os relapsos.
Lembram-se de um senhor chamado Martins da Cruz e das suas bazófias acerca da “diplomacia económica”? Nem diplomacia económica e muito menos diplomacia! Quanto mais diplomacia humanitária! É o que este caso mostra.
O Presidente vai partir para a China. Fazer o quê? Se na Tailândia Portugal não foi capaz de apoiar um pequeno grupo de portugueses em dificuldades? Cuidem o Presidente e o Governo de assegurar os básicos - o essencial, o banal, o curial - isso mesmo!
Aquilo que os portugueses pensam que está assegurado até que o destino lhes faz sair em sorte o que pensavam que nunca lhes poderia acontecer.
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