(…) “O essencial é juntar ao pecúlio (de todos) os nossos dez réis de orgulho criador. Aqui têm, façam favor de ler. E para isso (adianto eu como hipótese já verificada), o balanço dos haveres da casa pode revelar-se útil. Não seria a primeira vez que tais revelações conduziriam a revoluções inesperadas. Uma palavra conduziu agora a outra pela mudança de duas vogais…
Também não sofro da doença do passado nem vou de barbas brancas para o Restelo malsinar os que partem. Afonso Duarte diz:
O tornar ao passado é sempre um resto
Ou pior, uma falta de saúde.”
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – pag. 7 (1 de 1)
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