“ – Ao passado não se volta… mas … o passado quando incompletamente vivido transfere-se (não na memória, mas fisicamente) para o futuro e fica à nossa espera, puro esboço, pronto a desenvolver-se… Nesse sentido, é a própria juventude que vai resistindo ao tempo, que vai esperando por nós lá ao longe.”
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – pag. 11 (2 de 4)
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