Não acreditando na separação do afecto e do signo, da emoção e do seu teatro, não podia exprimir uma admiração, uma indignação, um amor, com medo de a significar mal. Assim, quanto mais comovido está mais insípido fica. A sua “sinceridade” não é mais do que o constrangimento dum actor que se não atreve a entrar em cena com medo de representar excessivamente mal.”
"Roland Barthes por Roland Barthes" - 46
(Fragmento 1 de 2, pag. 20)
Edição portuguesa: "Edições 70"
"Roland Barthes por Roland Barthes" - 46
(Fragmento 1 de 2, pag. 20)
Edição portuguesa: "Edições 70"
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