“Agora, pouco importa. Caminho entre o povo, atrás do caixão de Afonso Duarte, o extraordinário gravador de lápides rústicas, e sinto que nem todas as colheitas se perdem, que as coisas se compensam umas às outras no seu obscuro equilíbrio natural.”
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – Pag. 4 (1 de 2)
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira
Fragmentos – Pag. 4 (1 de 2)
1 comentário:
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