Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
domingo, janeiro 2
Escrever
"Escreve-se sempre num ponto morto, entre duas velocidades, a que se extinguiu e a que vai surgir."
“O Aprendiz de Feiticeiro” - Carlos de Oliveira Fragmentos (3 de 7)
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