Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, janeiro 3
Deserto
“A poesia portuguesa, sobretudo a moderna, está cheia de desertos. Deserto é a palavra chave, uma obsessão, como podia provar facilmente.”
“O Aprendiz de Feiticeiro” – Carlos de Oliveira Fragmentos (4 de 7)
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